Guerrilheiro Virtual

terça-feira, 17 de julho de 2012

E Deus chorou… (II)


As Lágrimas de Allah – 2


Imagens fortes
Trinta anos se passaram e lamentavelmente a humanidade continua apática.
Mais de 3 mil e 500 palestinos foram massacrados por israelenses que se diziam judeus, e libaneses que se diziam cristãos.
Ou seja, durante três dias, dos dias 16 ao 18 de setembro de 1982, mulheres, velhos e crianças foram degoladas em nome de YHWH e de Jesus nos acampamentos palestinos de Sabra e Shatila, no Líbano.
E pasmem, entre os sacrificados, 9 mulheres de religião judaica que fugiram da Palestina quando os euro-sionistas invadiram e ocuparam a nação  que não lhes pertencia.
As mulheres de religião judaica eram casadas com palestinos e foram todas degoladas.
Elas, os maridos, os filhos, um cavalo e dois cachorros.
Ninguém foi poupado.
O líder do massacre?
Ariel Sharon, que hoje padece em coma num hospital de Israel.
Na ocasião, respondendo às críticas da mídia israelense, ele afirmou, para gáudio de uns e indignação de outros:
"É melhor ser um judeu-nazí vivo do que um santo morto"
Sobre ele, o então primeiro ministro de Israel, Menahim Begin disse:
"Ariel Sharon é um incapacitado mental".
Mas quem foi esse Ariel Sharon, sempre enaltecido pela mídia a ponto de ser denominado “o homem da paz”.
Ele votou contra o tratado de paz com o Egito em 1979; 
votou contra a retirada do sul do Líbano em 1985; 
fez oposição à participação israelense na conferência de paz de Madri em 1991;
se opôs ao acordo de Oslo, em 1 993; 
absteve-se de votar a favor da paz com a Jordânia em 94; 
votou contra o acordo de Hebron em 97; 
condenou a retirada das forças israelenses do sul doLíbano em 2000; 

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