247 – As investigações da máfia do ISS, que
causou um rombo de mais de R$ 500 milhões aos cofre públicos de São
Paulo, vai entrar em uma esfera internacional. O Ministério Público (MP)
Estadual quer rastrear no exterior contas de todos os integrantes.
Quadrilha é suspeita de usar bancos em Miami e Nova York para receber
propinas de empreiteiras brasileiras.
É o caso de Luis Alexandre Magalhães, que terá movimentações de sua
conta na filial do Banco de Descontos de Israel (DBI) investigadas pelo
Simba (Sistema de Movimentação Financeira), do Ministério da Fazenda.
A existência dessas contas, que não aparecem na declaração de bens de
Luis Alexandre, foi revelada por ele no programa de delação premiada
para auxiliar as investigações do esquema de fraude em troca de perdão
judicial.
“Estamos indo atrás disso. Não falei antes para que a quadrilha não
tirasse todo o dinheiro de uma hora para a outra com o objetivo de
dificultar as investigações. Porém, a informação vazou”, disse o
promotor de Justiça Roberto Bodini (leia aqui).
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