Temores sobre a segurança das lâmpadas compactas reapareceram após que um grupo de cientistas advertiram que as mesmas contêm substâncias químicas que causam câncer.
As lâmpadas são agora amplamente utilizadas na União Europeia e o Reino Unido com o objetivo de eliminar gradualmente as lâmpadas de luz incandescente ate o final deste ano.Mas cientistas alemães afirmam que uma série de substâncias químicas cancerígenas e toxinas são liberadas quando as lâmpadas fluorescentes compactas (CFL) são usadas, incluindo a naftalina, fenol e estireno.Andreas Kirchner, da Federação Alemã de Engenheiros, disse: "Uma nuvem elétrica se desenvolve ao redor destas lâmpadas. Eu, portanto, uso elas muito pouco. Elas não devem ser usadas em áreas com pouca ventilação e especialmente primas à cabeça".Outro grupo de especialistas britânicos disse que é necessária mais investigação e pediu que os consumidores não entrem em pânico.No entanto, muita pesquisa tem sido feita nesta matéria nos últimos anos devido ao fato de que a exposição à radiação emitida pelas lâmpadas tem sido associada a dores de cabeça e enxaquecas.A médica Michelle Bloor, professora de Ciências Ambientais da Universidade de Portsmouth, disse ao Daily Express: "Outros estudos independentes devem ser conduzidos para apoiar a pesquisa apresentada na Alemanha". Vários estudos independentes têm sido feitos por meios de comunicação europeus. Médicos e profissionais de saúde foram entrevistados e eles também concluíram que a exposição diária a substâncias químicas emitidas a partir da luz fluorescente é perigosa. Veja o vídeo aqui.
Mas estas lâmpadas não somente são utilizadas na Europa. A intenção é substituir todas as lâmpadas incandescentes com este tipo de lâmpada fluorescente. Em alguns países como os EUA, os consumidores passaram a comprar grandes quantidades de lâmpadas incandescentes depois que uma diretiva do governo proibira a sua utilização e comercialização.
A Associação de Ação contra a Enxaqueca, alertou que a exposição a essa radiação pode provocar enxaquecas e especialistas em cuidados com a pele têm argumentado que a luz intensa pode agravar uma série de problemas de pele.
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