"Corrupção mata. Entender isso é fundamental para atacar um dos males que mais empatam o desenvolvimento socioeconômico e político do Brasil" - escreve Marina Silva, que saiu do Partido Verde mas não do reformismo.
Marina morena, você se pintou. Está repetindo como papagaio a cantilena que convém ao sistema, tanto que é martelada dia e noite pela indústria cultural.
O capitalismo, ele sim, mata. Mesmo que um milagre divino extirpasse totalmente a corrupção que lhe é inerente, ainda assim continuaria malbaratando o potencial hoje existente para se proporcionar uma existência digna a cada habitante do planeta, além de ameaçar a própria sobrevivência da espécie humana com os danos que a ganância desmedida acarreta a nosso meio ambiente.
Jamais, JAMAIS, o prejuízo causado ao cidadão comum pela corrupção e o desperdício em todas as esferas governamentais será remotamente equiparável ao que lhe impõe o parasitismo capitalista em si, começando pelas casas de agiotagem legalizada conhecidas como bancos.
Mas, lembrando o filme Os Suspeitos, o grande truque do diabo é fingir que não existe.
Então, a mídia habilmente direciona a ira das massas contra os corruptos, gerados e mantidos pelo capitalismo, mas que têm a serventia adicional de se revezarem no papel de espantalhos.
Como preço por seus privilégios, são obrigados a suportarem estigmatizações momentâneas e perda dos cargos, às vezes até uma pequena temporada na prisão, com a garantia de adiante voltarem à tona, belos e lampeiros.
São os títeres utilizados pelo diabo para que o povo jamais identifique a causa última dos seus males.
E, como tais, nunca são abandonadas por aquele a quem venderam a alma: depois das shakespearianas tempestades de som e fúria significando nada, reassumem discretamente suas posições e não se fala mais nisso. De Adhemar de Barros a Fernando Collor, passando por Paulo Maluf, os símbolos mais emblemáticos da corrupção nunca amargaram o ostracismo definitivo.
E, enquanto tal espetáculo de sombras chinesas fornece circo e catarse aos explorados, o capitalismo os continua desgraçando impunemente.
Só mataremos o monstro cortando sua cabeça. Os tentáculos crescem de novo, infinitamente
Marina morena, você se pintou. Está repetindo como papagaio a cantilena que convém ao sistema, tanto que é martelada dia e noite pela indústria cultural.
O capitalismo, ele sim, mata. Mesmo que um milagre divino extirpasse totalmente a corrupção que lhe é inerente, ainda assim continuaria malbaratando o potencial hoje existente para se proporcionar uma existência digna a cada habitante do planeta, além de ameaçar a própria sobrevivência da espécie humana com os danos que a ganância desmedida acarreta a nosso meio ambiente.
Jamais, JAMAIS, o prejuízo causado ao cidadão comum pela corrupção e o desperdício em todas as esferas governamentais será remotamente equiparável ao que lhe impõe o parasitismo capitalista em si, começando pelas casas de agiotagem legalizada conhecidas como bancos.
Mas, lembrando o filme Os Suspeitos, o grande truque do diabo é fingir que não existe.
Então, a mídia habilmente direciona a ira das massas contra os corruptos, gerados e mantidos pelo capitalismo, mas que têm a serventia adicional de se revezarem no papel de espantalhos.
Como preço por seus privilégios, são obrigados a suportarem estigmatizações momentâneas e perda dos cargos, às vezes até uma pequena temporada na prisão, com a garantia de adiante voltarem à tona, belos e lampeiros.
São os títeres utilizados pelo diabo para que o povo jamais identifique a causa última dos seus males.
E, como tais, nunca são abandonadas por aquele a quem venderam a alma: depois das shakespearianas tempestades de som e fúria significando nada, reassumem discretamente suas posições e não se fala mais nisso. De Adhemar de Barros a Fernando Collor, passando por Paulo Maluf, os símbolos mais emblemáticos da corrupção nunca amargaram o ostracismo definitivo.
E, enquanto tal espetáculo de sombras chinesas fornece circo e catarse aos explorados, o capitalismo os continua desgraçando impunemente.
Só mataremos o monstro cortando sua cabeça. Os tentáculos crescem de novo, infinitamente
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