“STJ anula provas da PF contra a família Sarney”
As provas derivam de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico da família Sarney.
O filho de Sarney, Fernando, é suspeito de lavagem de dinheiro.
E de mandar e desmandar no Ministério de Minas e Energia.
As provas derivam de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico da família Sarney.
O filho de Sarney, Fernando, é suspeito de lavagem de dinheiro.
E de mandar e desmandar no Ministério de Minas e Energia.
O STJ confirma a jurisprudência
Rico não pode ser, sequer,
investigado.
Não é que ele não possa ser condenado, algemado …
Não, amigo navegante, nada disso: ele não pode ser investigado.
Viva o Brasil !
Na Operação Castelo de Areia, julgada pelo corajoso Fausto de Sanctis, os ricos da Camargo Correa não foram investigados porque é proibido recorrer à denúncia anônima.
Denúncia anônima serve para prender sequestrador, pedófilo e traficante de droga – mas, não serve para prender rico.
Viva o Brasil !
Na Operação Satiagraha, também conduzida pelo destemido Fausto de De Sanctis, as provas foram destruídas porque funcionários da ABIN ajudaram a Polícia Federal a procurar endereços no Google.
A súmula vinculante do STJ determina que um agente da Polícia Federal não pode usar o elevador do Ministério do Turismo, nem tomar do cafezinho da Secretaria de Direitos Humanos, porque isso configura “a maçã podre que contamina o saco”.
Nesta epopéia, foram decisivos o papel de um Juiz Macabu e do representante do brindeiro Gurgel no STJ.
O filho do Ministro Macabu trabalha e ilustra o escritório de advocacia de Sergio Bermudes.
Bermudes é advogado de Dantas – o número UM de 2002.
Bermudes emprega também a mulher do ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, Gilmar Dantas (**).
Ele é a Catho da Magistratura Brasileira.
Só que Bermudes quase provoca o impeachment do ex-Supremo.
Clique aqui para ler a petição corajosa do Dr Alberto Piovesan e ver que ela significa, na verdade, um BO que denuncia a promíscua relação entre o Ministro Supremo e um advogado de rico.
Água mole em pedra dura …
O ex-Supremo não perde por esperar.
Pois, foi o Dr Macabu o relator dessa peça inolvidável: a Polícia Federal não pode jogar pelada, no fim de semana, com a turma do Ministério dos Esportes.
É a maçã podre.
Outra contribuição decisiva à História da Magistratura Ocidental desempenhou o Procurador da República subordinado ao brindeiro Gurgel que, no STJ, ao sepultar a Satiagraha, concordou com o Dr Macabu.
O trabalho dos Procuradores da República em São Paulo foi devidamente lançado ao lixo pelo sub-brindeiro do STJ – e Dantas se salvou.
Por enquanto.
Porque tanto na Castelo, quanto na família Sarney e na Satiagraha cabe recurso do Procurador Geral ao Supremo.
Como se sabe, o brindeiro Procurador agora cuida também da OAB
No momento, ele está concentrado em acompanhar o número de sacas de cimento do Fielzão e na tarefa de descobrir quantas mulheres num motel configuram o crime de peculato do ex-Ministro do Turismo.
Quando se livrar dessas hercúleas tarefas, o brindeiro Gurgel terá que recorrer das três decisões do STJ
Vamos ver de quantas maçãs podres se compõe a brindeira bagagem.
Em tempo: só quem pode grampear numa boa, sem que nada lhe aconteça é o Padim Pade Cerra – clique aqui para ler “Carta desce ao submundo e lá encontra Cerra e seus arapongas”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Clique aqui para ver como um eminente colonista (***) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (***) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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