Saiu na Folha (*) texto anônimo (deve ter sido escrito pelo próprio Otavinho) para defender o patrimônio (moral) do Cerra.
Não perca o seu tempo, amigo navegante.
É a única defesa do Cerra e sua clã que o PiG (**) consegue formular.
A Folha levou uma semana para escrever esse bestialógico: um conjunto vazio.
É uma tentativa de dizer que o livro do Amaury não tem nada a ver com a privatização do Cerra/FHC.
Então, fica assim combinado: o Carlos Jereissati briberizou o Privata do Caribe, o Ricardo Sergio de Oliveira, tesoureiro das campanhas do Cerra e do FHC, para pagar pelo vinho que ele, Ricardo Sergio, conseguiu na Enoteca Fasochiori.
O problema do livro do Amaury – e do Fernando Brito, veja no Tijolaço sobre os negócios mirabolantes e caribenhos da filha do Cerra – é que eles revelam documentos PÚBLICOS.
Tudo googlável.
Não é isso, Zé Cardozo ?
PÚBLICOS !
(Será que a PF do Zé – veja aqui por que os amigos do Dantas chamam o Ministro da Justiça de “Zé” – sabe acessar o Google ? Ou será preciso chamar o pessoal da ABIN ?)
São todos documentos que a PF e a Folha poderiam ter localizado.
E o brindeiro Gurgel – tão preocupado com Agnelo – também.
A Verônica Cerra, então, sai do texto do jornal do Otavinho como uma carmelita descalça.
Ela deve ter muitos amigos na Folha, essa jovem.
Talvez na Ilustrada, quem sabe ?
Porque na Ilustrada, certamente, ela não é amiga do Zé Simão, a única coisa que presta na Folha (*) de hoje:
Não perca o seu tempo, amigo navegante.
É a única defesa do Cerra e sua clã que o PiG (**) consegue formular.
A Folha levou uma semana para escrever esse bestialógico: um conjunto vazio.
É uma tentativa de dizer que o livro do Amaury não tem nada a ver com a privatização do Cerra/FHC.
Então, fica assim combinado: o Carlos Jereissati briberizou o Privata do Caribe, o Ricardo Sergio de Oliveira, tesoureiro das campanhas do Cerra e do FHC, para pagar pelo vinho que ele, Ricardo Sergio, conseguiu na Enoteca Fasochiori.
O problema do livro do Amaury – e do Fernando Brito, veja no Tijolaço sobre os negócios mirabolantes e caribenhos da filha do Cerra – é que eles revelam documentos PÚBLICOS.
Tudo googlável.
Não é isso, Zé Cardozo ?
PÚBLICOS !
(Será que a PF do Zé – veja aqui por que os amigos do Dantas chamam o Ministro da Justiça de “Zé” – sabe acessar o Google ? Ou será preciso chamar o pessoal da ABIN ?)
São todos documentos que a PF e a Folha poderiam ter localizado.
E o brindeiro Gurgel – tão preocupado com Agnelo – também.
A Verônica Cerra, então, sai do texto do jornal do Otavinho como uma carmelita descalça.
Ela deve ter muitos amigos na Folha, essa jovem.
Talvez na Ilustrada, quem sabe ?
Porque na Ilustrada, certamente, ela não é amiga do Zé Simão, a única coisa que presta na Folha (*) de hoje:
E sabe o que eu vou dar de Natal pro Serra? Aquele livro “A Privataria Tucana”. Muita ilha fiscal! Na internet tão chamando os tucanos de Piratas do Caribe. Rarará!
E um amigo me disse que o Serra é o único político que, mesmo sem cargo público, a rejeição aumenta!
E, se você entrar numa livraria em Higienópolis (zona oeste de São Paulo) e pedir o livro “A Privataria Tucana”, você sai fichado. Rarará!
Se depender da Folha, o Cerra vai para o Chile e não volta, como sugeriu o Bessinha.
Quanto ao PiG (**), a situação é desesperadora.
O PiG (**) agora depende do Agnelo – a nova obsessão do Ali Kamel.
(Já que o Agnelli, o Roger, naufragou no litoral do Maranhão.)
E do Sírio.
O Sírio é a UTI do Golpe.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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