RIO + 20 - Forças Especiais da FAB fazem segurança das comitivas
Agência Força Aérea
Mais de 1.300 militares garantem a tranquilidade das comitivas que passam pelos aeroportos do Rio de Janero e pela Base Aérea do Galeão durante a Rio + 20. Mas, se alguma situação fugir do controle durante desembarque e embarque dos Chefes de Estado, a segurança estará nas mãos de um grupo de elite da Força Aérea Brasileira. Trata-se do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), unidade especializada em operações especiais.
Com máscaras negras sobre o rosto e mantendo o anonimato, os homens do EAS participam da Rio + 20 sem serem vistos, mas de olho nas aeronaves que trarão ao Rio de Janeiro 66 comitivas estrangeiras. O trabalho das Forças Especiais nas missões de Contraterrorismo pode ir desde o acompanhamento à distância até, em último caso, retomar uma aeronave militar sob controle hostil.
"Não basta só ter coragem. É preciso também estudar muito, ter conhecimento doutrinário, estar ligado nas mais recentes estratégias utilizadas ao redor do mundo", explica um Capitão formado em Infantaria pela Academia da Força Aérea e com cursos de Comandos e Operações Especiais, paraquedismo, mergulho, salto livre, tiro de precisão (sniper), dentre outros. Dependendo da missão, cada membro do grupo precisa utilizar várias técnicas e utilizar armamentos e equipamentos que variam de acordo com a situação tática, como óculos de visão noturna (NVG).
Apesar das qualidades individuais, a tropa treina inúmeras vezes cada uma das chamadas "hipóteses de emprego". "Nosso objetivo é estarmos prontos caso seja necessário atuar", afirmou outro militar dessa tropa de elite. Para entrar no grupo é preciso passar por um rigoroso processo seletivo, que inclui as capacidades físicas e psicológicas.
Além das Operações Especiais, o EAS participa de missões de busca e resgate, como nos casos de aeronaves que se acidentam na região amazônica. Um exemplo foi a queda de um avião da Varig em 1989, em São Félix do Xingu (MT), quando 42 sobreviventes foram salvos. O Esquadrão também atuou enchentes de Santa Catarina, em 2008, e acidentes com aviões da Gol, em 2006, e Air France, em 2009.
Imagens dos treinamentos das SOF da FAB, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) - Fotos - Agência Força Aérea
Do DefesaNet
Mais de 1.300 militares garantem a tranquilidade das comitivas que passam pelos aeroportos do Rio de Janero e pela Base Aérea do Galeão durante a Rio + 20. Mas, se alguma situação fugir do controle durante desembarque e embarque dos Chefes de Estado, a segurança estará nas mãos de um grupo de elite da Força Aérea Brasileira. Trata-se do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), unidade especializada em operações especiais.
Com máscaras negras sobre o rosto e mantendo o anonimato, os homens do EAS participam da Rio + 20 sem serem vistos, mas de olho nas aeronaves que trarão ao Rio de Janeiro 66 comitivas estrangeiras. O trabalho das Forças Especiais nas missões de Contraterrorismo pode ir desde o acompanhamento à distância até, em último caso, retomar uma aeronave militar sob controle hostil.
"Não basta só ter coragem. É preciso também estudar muito, ter conhecimento doutrinário, estar ligado nas mais recentes estratégias utilizadas ao redor do mundo", explica um Capitão formado em Infantaria pela Academia da Força Aérea e com cursos de Comandos e Operações Especiais, paraquedismo, mergulho, salto livre, tiro de precisão (sniper), dentre outros. Dependendo da missão, cada membro do grupo precisa utilizar várias técnicas e utilizar armamentos e equipamentos que variam de acordo com a situação tática, como óculos de visão noturna (NVG).
Apesar das qualidades individuais, a tropa treina inúmeras vezes cada uma das chamadas "hipóteses de emprego". "Nosso objetivo é estarmos prontos caso seja necessário atuar", afirmou outro militar dessa tropa de elite. Para entrar no grupo é preciso passar por um rigoroso processo seletivo, que inclui as capacidades físicas e psicológicas.
Além das Operações Especiais, o EAS participa de missões de busca e resgate, como nos casos de aeronaves que se acidentam na região amazônica. Um exemplo foi a queda de um avião da Varig em 1989, em São Félix do Xingu (MT), quando 42 sobreviventes foram salvos. O Esquadrão também atuou enchentes de Santa Catarina, em 2008, e acidentes com aviões da Gol, em 2006, e Air France, em 2009.
Imagens dos treinamentos das SOF da FAB, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) - Fotos - Agência Força Aérea
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