“Médica Fátima Oliveira diz que o jornal deixou de publicar sua coluna favorável ao voto no candidato petista em Belo Horizonte; jornalista interpreta o fato como censura
Brasil 247 / Minas 247
A médica Fátima Oliveira alega ter sido censurada pelo jornal O Tempo, de Belo Horizonte. Colunista semanal da publicação desde abril de 2002, Fátima declara voto ao candidato do PT Patrus Ananias e tece elogios ao petista. Embora tenha enviado o artigo, encontrou no espaço destinado à sua coluna, no dia 10 de julho, a seguinte informação: “A médica Fátima Oliveira deixa de escrever hoje, excepcionalmente, neste espaço”.
Em nota ao site Viomundo, do jornalista Luiz Carlos Azenha, a médica diz que um artigo seu já havia sido descartado pelo jornal, mas que naquela oportunidade ela entendeu os motivos. No atual episódio, contudo, Fátima Oliveira discorda do procedimento da publicação e garante que 90% do que escreveu já havia aparecido em outras colunas.
Leia abaixo a íntegra da coluna de Fátima Oliveira não publicada por O Tempo:
Patrus é um prefeito inesquecível no imaginário popular belo-horizontino. É raro o dia em que alguém não fale “No tempo do Patrus”… “Se fosse Patrus o prefeito”… Conversas num pronto-socorro entupido de gente em macas dias e dias a espera de um leito que teima em não aparecer…
Em nota ao site Viomundo, do jornalista Luiz Carlos Azenha, a médica diz que um artigo seu já havia sido descartado pelo jornal, mas que naquela oportunidade ela entendeu os motivos. No atual episódio, contudo, Fátima Oliveira discorda do procedimento da publicação e garante que 90% do que escreveu já havia aparecido em outras colunas.
Leia abaixo a íntegra da coluna de Fátima Oliveira não publicada por O Tempo:
Patrus é um prefeito inesquecível no imaginário popular belo-horizontino. É raro o dia em que alguém não fale “No tempo do Patrus”… “Se fosse Patrus o prefeito”… Conversas num pronto-socorro entupido de gente em macas dias e dias a espera de um leito que teima em não aparecer…
O que povo fala sobre Patrus prefeito, do que significou e fez diferença em suas vidas, evidencia que ele “carrega o selo de mito fundador, com poder de convencimento político que ainda arrebata corações e mentes” e também revela um capital político inconteste daquele que foi considerado o melhor gestor do SUS no Brasil, pois reformatou a atenção à saúde em Beagá de tal modo que a incompetência e o descompromisso de alguns que vieram depois não conseguiram destruir os alicerces da atenção à saúde estabelecida na gestão Patrus: o lastro do acesso universal como direito.”
Matéria Completa, ::AQUI::
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