O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar rejeitou a abertura de processo contra o deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP), por 18 votos contra 1.
O pedido de abertura de processo foi feito pelo PSDB, como vingança dos tucanos pela iniciativa de Protógenes em requisitar a CPI da Privataria Tucana, ainda a ser instalada, e a CPI do Cachoeira, que atingiu Marconi Perillo (PSDB-GO) e está a um passo de atingir José Serra, quando o homem-bomba do PSDB, Paulo Preto, prestar depoimento.
O relator do caso no Conselho de ética, deputado Amauri Teixeira (PT-BA), havia agido como aloprado ao dar prosseguimento à requisição tucana, com base apenas em uma "reporcagem" do jornal Estadão. Porém quando se olha para os fatos reais, eles inocentam Protógenes, pois foi ele quem primeiro teve a iniciativa de recolher assinatura para abrir a CPI do Cachoeira. Se tivesse rabo preso, não buscaria investigações que viessem a recair sobre si mesmo. O voto do colegiado, hoje, corrigiu o erro de Amauri Teixeira.
Os tucanos usaram como argumento para fazer sua vingança, contatos com o ex-sargento Dadá, que Protógenes disse ter conhecido em 2007, quando o sargento ainda estava na ativa nos serviços de inteligência da Aeronáutica, e não havia indícios de envolvimento com atividades criminosas. Ambos prestaram depoimentos sobre suas respectivas atuações na Operação Satiagraha, outra iniciativa que atingiu o tucanato, na figura do principal aliado dos tucanos na privataria: Daniel Dantas.
O único deputado que votou contra Protógenes foi o tucano Carlos Sampaio (PSDB-SP).
O pedido de abertura de processo foi feito pelo PSDB, como vingança dos tucanos pela iniciativa de Protógenes em requisitar a CPI da Privataria Tucana, ainda a ser instalada, e a CPI do Cachoeira, que atingiu Marconi Perillo (PSDB-GO) e está a um passo de atingir José Serra, quando o homem-bomba do PSDB, Paulo Preto, prestar depoimento.
O relator do caso no Conselho de ética, deputado Amauri Teixeira (PT-BA), havia agido como aloprado ao dar prosseguimento à requisição tucana, com base apenas em uma "reporcagem" do jornal Estadão. Porém quando se olha para os fatos reais, eles inocentam Protógenes, pois foi ele quem primeiro teve a iniciativa de recolher assinatura para abrir a CPI do Cachoeira. Se tivesse rabo preso, não buscaria investigações que viessem a recair sobre si mesmo. O voto do colegiado, hoje, corrigiu o erro de Amauri Teixeira.
Os tucanos usaram como argumento para fazer sua vingança, contatos com o ex-sargento Dadá, que Protógenes disse ter conhecido em 2007, quando o sargento ainda estava na ativa nos serviços de inteligência da Aeronáutica, e não havia indícios de envolvimento com atividades criminosas. Ambos prestaram depoimentos sobre suas respectivas atuações na Operação Satiagraha, outra iniciativa que atingiu o tucanato, na figura do principal aliado dos tucanos na privataria: Daniel Dantas.
O único deputado que votou contra Protógenes foi o tucano Carlos Sampaio (PSDB-SP).
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