Arthur Virgílio Cardoso tambem disse que ia dar uma surra no Lula. De lá para cá, ele só tem tomado surra.
Arthur Virgílio Cardoso, como se sabe, é um daqueles notáveis brasileiros que, no Senado, tirou o remédio da boca das crianças.
Ele foi um dos heróis pigais (*) que acabou com a CPMF.
E, portanto, com um dos poucos instrumentos que havia para coibir o Caixa Dois.
Arthur Virgílio Cardoso tambem disse que ia dar uma surra no Lula.
De lá para cá, ele só tem tomado surra.
E, se depender de seu correligionário Geraldo Alckmin, vai tomar outra.
É o que demonstra o Miro Borges, presidente vitalício do Instituto Barão de Itararé, que reune os blogueiros sujos, como ele e este ansioso blogueiro.
Ele foi um dos heróis pigais (*) que acabou com a CPMF.
E, portanto, com um dos poucos instrumentos que havia para coibir o Caixa Dois.
Arthur Virgílio Cardoso tambem disse que ia dar uma surra no Lula.
De lá para cá, ele só tem tomado surra.
E, se depender de seu correligionário Geraldo Alckmin, vai tomar outra.
É o que demonstra o Miro Borges, presidente vitalício do Instituto Barão de Itararé, que reune os blogueiros sujos, como ele e este ansioso blogueiro.
Por Altamiro Borges
O tucano Arthur Virgílio, o mesmo que prometeu dar “uma surra” no ex-presidente Lula, agora insinua que poderá abandonar o PSDB – o partido no qual foi líder e é um dos principais caciques. Ele está “revoltado” com o governador Geraldo Alckmin, que entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra os incentivos fiscais na Zona Franca de Manaus. A ameaça pode ser mais um jogo de cena. Ele teme pelos estragos na sua campanha à prefeitura da capital amazonense, na qual ainda desponta como líder nas pesquisas.
Segundo o jornal O Globo de hoje, a Adin do governador tucano de São Paulo, protocolada na semana passada no Supremo Tribunal Federal (STF), “abriu uma crise nacional no PSDB ao jogar contra uma das poucas candidaturas do seu partido em vantagem nas eleições municipais… A medida virou mote de campanha dos adversários de Arthur Virgílio”. O clima é de guerra e o candidato do PSDB “chegou a ameaçar deixar o partido após as eleições, seja qual for o resultado alcançado no pleito”.
“Estou farto”, dramatiza o tucano
“Esse partido não tem apetite para disputar o poder. Perdendo três eleições seguidas [para presidente da República], acostumou-se com esse negócio de vice (segundo lugar). Estou farto. Ganhando ou perdendo a eleição, vou avaliar se fico nesse partido, porque a base de um partido é a solidariedade. Foi simbólico eu ter perdido a última eleição [para o Senado] para o Lula, mas não foi simbólico para o meu partido me defender. Não vou ficar perdendo meu tempo”, desabafou Arthur Virgílio para o jornal O Globo.
Enquanto os tucanos se bicam de forma sangrenta, a sua principal adversária nas eleições de Manaus, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), que reúne uma ampla frente de partidos, segue animada na sua campanha. Ela conta com o apoio entusiástico do ex-presidente Lula e deverá receber uma visita da presidenta Dilma. Para Vanessa, que já derrotou Arthur Virgílio na disputa pelo Senado em 2010, a campanha servirá para desmascarar mais uma vez o “valentão” do PSDB.
“Os aliados do PSDB querem tirar os empregos de milhares de trabalhadores e o sustento de suas famílias. Precisamos resistir”, afirmou a sua mensagem no programa de TV desta semana.
(*) Em nenhuma democracia séria
do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até
sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que
têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG,
Partido da Imprensa Golpista.
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