Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG- Partido da Imprensa Golpista) não mostra!
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Futuro
presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa já
decidiu que não irá relatar o mensalão tucano, que nasceu no governo de
Eduardo Azeredo; processo recomeçará do zero e será relatado por
ministro a ser indicado pela presidente Dilma Rousseff para o lugar de
Ayres Britto, que se aposenta em novembro; ou seja: ficará para as
calendas
Adversários ferrenhos, petistas e tucanos
se igualam num ponto: os dois partidos se valeram dos préstimos de
Marcos Valério de Souza e das agências de publicidade DNA e SMPB. O que
hoje se conhece como “mensalão” nasceu em 1998, na organização do caixa
dois da campanha de Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas, à
reeleição.
Embora tenha sido inaugurado pelo PSDB, o
caso de Minas Gerais não despertou a mesma atenção dos meios de
comunicação – como bem notou o ministro Joaquim Barbosa, do STF, que
notou o desinteresse quase geral pelo caso. Resultado: o mensalão
petista, ocorrido em 2005, sete anos depois do tucano, está sendo
julgado agora e o caso precedente foi empurrado para as calendas.
A decisão foi tomada pelo próprio Joaquim
Barbosa, que irá presidir o STF e já decidiu que não levará para o seu
gabinete o caso do mensalão tucano. Ou seja: ele será distribuído a
outro relator, que será o ministro a ser indicado pela presidente Dilma
Rousseff para a vaga de Carlos Ayres Britto. Leia na coluna de Mônica
Bergamo:
SOB NOVA DIREÇÃO
O ministro Joaquim Barbosa não será mais o
relator do mensalão mineiro, que envolve o PSDB, no STF (Supremo
Tribunal Federal). Ele assume a presidência do tribunal em novembro. E
não deve levar o processo para o seu novo gabinete.
LONGE DO FIM O
ministro que assume o comando da corte pode levar os processos que já
estão sob sua responsabilidade para relatar. Mas desde que estejam
prontos para votar. E o mensalão tucano, no qual o ex-presidente do
partido Eduardo Azeredo é réu, está "longe disso", segundo um magistrado
do Supremo.
MÃO NA MASSA Com
isso, a relatoria do mensalão mineiro ficará nas mãos do ministro que
Dilma Rousseff nomeará para o lugar de Carlos Ayres Britto, que se
aposenta em novembro. O novo (ou a nova) integrante do STF herdará o
gabinete de Joaquim Barbosa.
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Do Sintonia Fina
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