Na solenidade de posse, Celso Amorim fez um discurso de um homem de Estado, um estrategista, e um diplomata.
Concluiu com uma frase do maior dos diplomatas, o Barão do Rio Branco que fala da necessidade de uma Nação forte ter uma Defesa forte.
O discurso da Presidenta foi ferozmente claro.
Por exemplo:
O ministério da Defesa tem que manter distância de injunções externas.
Ou seja, só quem dá palpite é ela.
Disse também a Presidenta que a lógica do militar é a disciplina.
A ideologia do militar é o respeito à Constituição e a subordinação ao interesse da Nação.
Ou seja, obedece quem tem juízo.
Concluiu com uma frase do maior dos diplomatas, o Barão do Rio Branco que fala da necessidade de uma Nação forte ter uma Defesa forte.
O discurso da Presidenta foi ferozmente claro.
Por exemplo:
O ministério da Defesa tem que manter distância de injunções externas.
Ou seja, só quem dá palpite é ela.
Disse também a Presidenta que a lógica do militar é a disciplina.
A ideologia do militar é o respeito à Constituição e a subordinação ao interesse da Nação.
Ou seja, obedece quem tem juízo.
Nelson Jonhbim saiu como entrou: como um grosseirão.
Alegou uma dengue fulminante e não foi à posse de Amorim.
O general Figueiredo não passou o Governo a Sarney.
Alan Garcia, no Peru, não passou o Governo a Humala.
Johnbim é dessa estirpe.
Ao tomar posse, Johnbim conseguiu ser grosseiro com um grande brasileiro a cuja biografia jamais conseguirá equiparar-se: Valdir Pires.
Ao sair, não foi ao Palácio do Planalto ouvir da Presidenta que com Amorim os projetos da Defesa passam a ser mais consistentes e a andar mais rápido.
É o triste fim de um general de ópera bufa.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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