Terminada a operação “Choque e Pavor” que derrubou o regime de Saddam Hussein a pretexto de evitar a destruição do mundo (Tony Blair disse que Saddam era ameaça às democracias e a humanidade, pois tinha armas de destruição em massa), destruída a infraestrutura do Iraque (exceto a do petróleo), bancos e empreiteiras norte-americanas e de seus aliados/colônias começaram a discutir o processo de reconstrução do país.
Um aqueduto de três mil e quinhentos metros de comprimento, cinco metros de diâmetro e que levava água aos líbios transformando o deserto em terra produtiva foi destruído pelos bombardeios humanitários da OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte, braço de ISRAEL/EUA/TERRORISMO S/A). Falta água em Trípoli, capital da Líbia. A UNICEF está providenciando compra e remessa do líquido para tentar evitar mortes, doenças, coisas do gênero provocadas pelas missões libertárias dos terroristas detentores de pelo menos cinco mil armas de destruição em massa e extermínio da humanidade.
Israel é um estado inventado pelas grandes potências ao término da 2ª Grande Guerra. Uma forma de compensação ao povo judeu vítima da barbárie nazista. É a versão oficial vendida ao mundo e aos incautos que acreditam na mídia privada.
O que desejavam na verdade e continuam a desejar é o controle do petróleo na região e para isso é fundamental evitar governos que não sejam corruptos, lógico, aliados da democracia cristã, ocidental e sionista (uma esdrúxula mistura de banqueiros, empresários e latifundiários num grande complexo terrorista com sede em Washington).
“Ajuda humanitária” para derrubar o governo Líbio, acordo para evitar problemas para substituir o presidente do Iêmen, aliado do terrorismo capitalista.
Os militares egípcios batem continência para Washington e para Tel Aviv. A derrubada do presidente/ditador Hosni Mubarak não significou mudança alguma nas políticas do governo de Cairo. Há dias manifestantes invadiram a embaixada do simulacro de nação Israel, em protesto contra as boçalidades e saques diários contra a Palestina e palestinos.
O fato se repetiu na Jordânia, onde o rei se curva diante de Israel. Na Arábia Saudita um aparato de repressão sem tamanho mantém uma família real podre e corrupta no poder. Riad é a a principal base do complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A no Oriente Médio. Israel não é base mais, tornou-se acionista principal do complexo, proprietária dos EUA e por extensão do resto.
Líderes da Comunidade Européia reuniram-se para discutir a realidade da falência dos países que formam a mais importante base do complexo terrorista em todo o mundo. A preocupação é com os bancos. As medidas discutidas e que devem ser adotadas têm um norte – salvar os bancos.
No caso especifico o dinheiro prometido à Grécia, uma das mais fracas dentre as vítimas do complexo, só sai depois de reformas. A rendição absoluta vem primeiro e as reações do povo grego ao processo imposto ao país não agradam aos donos.
Em nenhum momento líderes como o nazi/sionista David Cameron, ou o pedófilo Sílvio Berlusconi (agora chamou a chanceler alemã de “gorda), ou o galã Sarkozy discutiram a situação de trabalhadores, ou cidadãos de seus países. Bancos são a grande preocupação dos líderes da Europa Ocidental. Uma parte do mundo em franco processo de decomposição. O velho incesto desde que Cameron decretou o fim do multiculturalismo.
As deformidades morais e físicas da podridão.
Em
é possível assistir ao horror de um cidadão grego em desespero ateando fogo ao próprio corpo. Para os banqueiros um tresloucado, para os governantes um terrorista, ou um doente mental. Para a nação grega alguém que percebeu que é apenas um número, infinitesimal, na barbárie do regime capitalista.
Salvem os bancos.
Empreiteiras de todo o mundo aliado do terror devem ser convocadas para “reconstruir” a Líbia. Bilhões de dólares em negócios, milhões de pessoas jogadas à própria sorte e condenadas à fome, ao desemprego, ao total abandono.
O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas vai discursar na Assembléia Geral das Nações Unidas, na próxima semana. Vai pedir o reconhecimento da Palestina como Estado. As indicações e levantamentos feitos mostram que o pedido de Abbas deve ser aprovado pela maioria necessária e vetado pelos Estados Unidos.
De que vale a ONU nesse caso? Se isso vier a ocorrer?
Bush ignorou e desrespeitou a decisão do Conselho de Segurança para aguardar uma prova definitiva sobre armas químicas e biológicas (que não haviam) no Iraque e invadiu o país, invadiu e ocupou a revelia da ONU.
O principal funcionário do terrorismo internacional – ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A – Barack Obama já disse que veta uma decisão que possa criar o Estado Palestino.
A mídia brasileira dá sinais que a presidente Dilma Roussef pretende discursar anunciando apoio do Brasil ao Estado Palestino. É uma decisão que vem do governo Lula do qual Dilma era ministra. O Brasil, por tradição, é o país que abre a Assembléia Geral da ONU.
Os palestinos tiveram suas terras e riquezas roubadas por maquinações das grandes potências após a 2ª Grande Guerra e hoje Israel mantém as políticas de extermínio, saque, todas as formas de barbárie imagináveis num Estado imposto em moldes sionistas/nazistas. O fundador de Israel, ou assim considerado, Ben Gurion, foi colaborador do regime de Hitler.
O que o mundo assiste hoje e o ato do cidadão grego é um reflexo do desespero que cedo ou tarde vai permear inclusive as múmias que se postam diante das “verdades” mentirosas da mídia, é o terror de bancos, grandes complexos empresariais e latifundiários.
Aqui, por exemplo, o Tribunal de Justiça de Minas determinou que os professores voltem ao trabalho. O governador Antônio Anastasia lidera uma quadrilha, extermina o estado de Minas, é um ser repulsivo. O Tribunal de Justiça há pouco tempo afastou a ex-mulher de um desembargador que negociou sua pensão em troca de um cargo no TJ e quase ao mesmo tempo, outro desembargador, esse vendia sentenças.
É um modelo falido em todos os cantos e a presidente Dilma imagina poder ajudar a Comunidade Européia. É um escárnio sequer pensar nisso. Estará ajudando a banqueiros e grandes empresários, lesando o povo brasileiro e dando as costas ao grego e todos os povos vítimas da crise dos bancos – especulação, extorsão, chantagem, etc.
Mais vale o cidadão grego que se imolou em protesto contra a destruição de seu país que qualquer majestade inglesa, refestelada em palácios suntuosos – a riqueza veio das antigas colônias do extinto império britânico.
O que fazem, sempre fizeram, é reconstruir a destruição que eles próprios promovem.
Viva o Estado Palestino! Simboliza todos os oprimidos em todo o mundo capitalista/terrorista.
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