Evitou ir à sede do PSDB e a encontrar-se com seu presidente...
Homenageado em Florianópolis, capital em que começou sua vida acadêmica fazendo uma pesquisa, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tentou por panos quentes e acalamr os demônios do caldeirão fervente dos tucanos. Empenhou-se só em minimizar a cisão do PSDB entre os governadores Geraldo Alckmin e José Serra, alternada por alianças episódicas de Alckmin com o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
"Os partidos todos têm problemas. Há um momento sempre em que um reclama do outro, mas eu não acho isso dramático. É normal. Já estou habituado e isso se resolve", profetizou. Só que nessa visita a Santa Catarina o ex-presidente não visitou nem o diretório estadual tucano nem seu presidente regional, o ex-governador e ex-senador Leonel Pavan.
"Eu não vou ter nenhum contato político aqui no Estado, vim receber uma homenagem (uma comenda), não seria justo transformar em uma questão partidária", desculpou-se FHC. Pavan, também, não apareceu em nada a que compareceu FHC, ex-presidente da República por seu partido.
Desculpa de FHC soa fraca
Já as acusações a Pavan são fortes: no momento em que assumia o governo no ano passado ele foi indiciado pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de prevaricação, tráfico de influência em favor de empresas privadas e formação de quadrilha em atividades de licenciamento de empreendimentos na região de Itajaí junto a Fundação Estadual de Meio-Ambiente.
Esse episódio é mais um caso escabroso de falta de pudor de nossa mídia, que nunca o acompanhou devidamente, numa total ausência de qualquer critério jornalístico para uma cobertura. O critério foi só político. Como continua a ser: esconder os malfeitos dos tucanos.
Empenho mantido, inclusive, agora nessa visita de FHC, que não foi perguntado e nem questionado a fundo sobre as razões pelas quais não visitou a sede estadual de seu partido, nem se encontrou com o presidente regional.
Apesar deste ser um ex-governador, ex-senador, e ex-prefeito de Camboriú. Agora, tão calado e vivendo no anonimato, Pavan é o oposto do que foi no Senado, sempre empenhado em caluniar e difamar adversários.
"Eu não vou ter nenhum contato político aqui no Estado, vim receber uma homenagem (uma comenda), não seria justo transformar em uma questão partidária", desculpou-se FHC. Pavan, também, não apareceu em nada a que compareceu FHC, ex-presidente da República por seu partido.
Desculpa de FHC soa fraca
Já as acusações a Pavan são fortes: no momento em que assumia o governo no ano passado ele foi indiciado pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de prevaricação, tráfico de influência em favor de empresas privadas e formação de quadrilha em atividades de licenciamento de empreendimentos na região de Itajaí junto a Fundação Estadual de Meio-Ambiente.
Esse episódio é mais um caso escabroso de falta de pudor de nossa mídia, que nunca o acompanhou devidamente, numa total ausência de qualquer critério jornalístico para uma cobertura. O critério foi só político. Como continua a ser: esconder os malfeitos dos tucanos.
Empenho mantido, inclusive, agora nessa visita de FHC, que não foi perguntado e nem questionado a fundo sobre as razões pelas quais não visitou a sede estadual de seu partido, nem se encontrou com o presidente regional.
Apesar deste ser um ex-governador, ex-senador, e ex-prefeito de Camboriú. Agora, tão calado e vivendo no anonimato, Pavan é o oposto do que foi no Senado, sempre empenhado em caluniar e difamar adversários.
Foto: Antonio Cruz/ABr
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