“Nos balcões das antigas casas de ruas de Gábrovo por onde Dilma Rousseff passaria, moradores chegaram a organizar pequenas festas entre amigos para e ter uma vista privilegiada da passagem da brasileira. Funcionários públicos ganharam a tarde de folga, alunos tiveram as aulas suspensas. Num país carente de ídolos, Dilma ganhou status de personalidade. O dia de ontem, em Gábrovo, foi de festa e pausa na campanha eleitoral – tudo para festejar a “presidente búlgara do Brasil”.
Na cidade, de 60 mil habitantes, nasceu o pai de Dilma, que abandonou a Bulgária em 1930. A visitante não fala uma só palavra em búlgaro e nunca tinha ido ao país. Mas, em dia de ídolo, deu autógrafos e fez até o presidente ser ignorado. Um garoto, a certa altura, pediu que um homem próximo a Dilma lhe desse passagem – e só depois se deu conta que já o havia visto na tevê. Acho que conheço o senhor”, disse o menino ao presidente búlgaro Georg Parvanov.”
Daqui a pouco o Reinaldo Azevedo vem dizendo que estão pagando Bolsa-Família na Bulgária.
No Tijolaço
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