Estranha essa postura de ao anunciar a quantidade de empregos formais criados no Brasil no primeiro semestre de 2012 (Pouco + de 1 MILHÃO) se faça isso com um tom de pessimismo e, se estabeleça comparações indevidas e fora do contexto com o ano de 2011.
No momento em que o MUNDO atravessa uma CRISE sem precedentes, com a maioria dos países da EUROPA mergulhados em verdadeiro caos, com corte de programas sociais, aposentadorias, salários de funcionários públicos e DESEMPREGO EM MASSA, nós aqui, estamos vendo greves por aumento de salário, maior investimento nos programas sociais já existentes e criação de outros, além de, criação de 1 MILHÃO DE EMPREGOS FORMAIS, com melhora do salário inicial dos contratados.
Ainda assim há quem fique com discurso pessimista e preferindo destacar que o número de empregos em 2012 é menor do que no ano passado. Esquecem que a GRÉCIA, PORTUGAL e ESPANHA estão em situação pré-falimentar, os EUA continuam patinando e a CHINA transparecendo que a sua "locomotiva", ainda que baseada na exploração do povo trabalhador chinês, não está mais com esse carvão todo.
Emprego com carteira assinada cai 25,9% no primeiro semestre do ano Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A criação de empregos formais no Brasil teve queda de 25,9% no primeiro semestre de 2012 em comparação ao mesmo período de 2011, o que corresponde a cerca de 366 mil vagas a menos abertas no mercado de trabalho. No mesmo período do ano passado, as vagas com carteira assinada somaram 1,4 milhão, período que acompanhou o pico de 2010, quando foram criados 1,6 milhão de empregos formais. Em 2012, foram pouco mais de 1 milhão de novas vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (20) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Em junho, seguiu-se a tendência de redução ao longo do primeiro semestre. Foram abertos 44% postos formais a menos do que em maio – o equivalente a 121 mil vagas.
O setor que mais criou empregos nos primeiros seis meses do ano foi o de serviços, que ofereceu cerca de 469 mil postos, seguido pela construção civil, com aproximadamente 205 mil. A indústria de material de transporte, por outro lado, teve queda equivalente a 3,7 mil vagas.
Os estados com os maiores saldos de criação de empregos formais foram Santa Catarina (57,5 mil vagas), Mato Grosso (37,8 mil) e o Distrito Federal (18,4 mil). Alagoas foi o único estado com saldo negativo, 37,5 mil postos formais a menos. De acordo com o MTE, o decréscimo foi resultado da seca que atingiu o setor de cana-de-açúcar.
Edição: Carolina Pimentel//Matéria alterada às 13h09 para esclarecer informação
A SITUAÇÃO NA EUROPA
Do 007BondeBlog


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