“Temos de continuar consumindo o que estamos consumindo… Não temos de parar de consumir porque não passamos por nenhuma ameaça, mas temos de ter aquela posição de não acreditar que vivemos em uma ilha isolada do mundo.”
A frase, da Presidenta Dilma Roussef, mostra que o pessoal da “roda-presa” vai ficar falando sozinho. Não haverá mais arrocho no crédito, nem altas de juros e apelos à redução de consumo: o famoso “apertem os cintos ” que nos aconselhavam a cada crise nos tempos de FHC. E olha que não eram crises mundiais, mas abalos muito mais localizados, do tipo crise na Tailândia. Vamos buscar forças em nós mesmos:
“O Brasil também tem uma grande vantagem: é um país que conta com seu mercado interno, um mercado interno forte, que nós estamos incentivando e tomando todas as medidas para que práticas de concorrências desleais não nos afetem.”
Ela repete, com mais cautela, é certo, o mesmo que nos disse Lula em 2008, quando a crise estourou e todos os “sabidos” diziam que a gente ia água abaixo junto com ela.
E Lula, ridicularizado por eles, fez o que você pode se recordar no vídeo acima.
Ontem, aqui, mostramos que já começou o chororô dos bancos. E Dilma já deixou claro que eles não têm razão para isso:
“Os nossos bancos estão sólidos. Nós temos também depósitos compulsórios em quantidade suficiente para fazer face a qualquer problema de crédito. Os nossos bancos estão bastante… os nossos bancos privados e públicos, eu vou repetir isso, são bancos que estão completamente robustos. Não tiveram problema em 2008 e 2009, continuam não tendo porque fizemos sempre uma política muito sóbria, no que se refere a mecanismos financeiros.”
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